20 de nov. de 2012

Para que não precisemos medir as palavras... lá vem a escrita oculta.

Nikku

18 de nov. de 2012

Linhas

Morbidez bate. Os olhos refletem tudo. Estou me enganando ao anestesiar esta dor com o dia a dia que não desejo? Não deveria entregar-me à fraqueza insana? Seria esta uma forma de provar minha força? Ao ligar o "foda-se"?

O que vivo até agora mascara todos os sentimentos. Horário para isso, remédio para aquilo, comida para melhorar, estudos para passar, textos a escrever...

O meu objeto que mais me causa desespero e desconforto hoje em dia é o despertador. Está mais do que na hora de viver a realidade dentro da fantasia. A fantasia onde não se importar é a melhor forma de resistir a tudo. Daí, vem outro tipo de máscara. E então... vai topar?

Nikku

8 de nov. de 2012

Remembrance

You may think not remembering you
Must be sad.
But I see it completely differently.
'Cause everytime that happens, 
Remembrance always returns
And it's as if I'm discovering something new
Again and again.
And what's new and warms our hearts
Always fascinates in a special way.

I write this to you, Lotte Kestner.

Love from Brazil, 

Nikku

6 de nov. de 2012

Miiiiiii

Hoje a inspiração
Me explodiu em mi maior.
Acorde favorito meu
De violão!

Tentando encontrar uma forma
De explicar tal conexão
Encontro-me encarcerado
Por uma total incógnita!

):

Nikku
Apraz

Não me apraz a resposta.
Não me apraz a pergunta.
Não me apraz o pensamento,
Muito menos o fato.

Quero deixar, porém, claro,
Que o desejo, silenciado,
Descansa em Morfeu.

Nikku

Mocinha

Presilha azul na cabecinha.
Tão mocinha!

Não me engana.
Adivinho só
As volúpias na cama.

Nikku
Piras, voas, amas,
Bem como sentes saudades. 
Eis algumas das tantas cores
Do espectro da [in]sanidade.
Suicida, trucida, vomita. 
Não obstante tudo, se excita.

Nikku