Acordou de manhã cedo, vestiu suas meias. Sol guarnecido dos céus, pássaros vestidos de véus.
Sua alma parecia estática. Voz com taciturnidade sem ausência. Andava pelo cômodo, o qual escuro se encontrava. Coelhos não sabem cantar. As paredes de carvalho entorpeciam-no. Relógios cantavam o café da manhã. Uma voz de desprezo pairava no ar.
Existe a compreensão? O não se faz presente.
Descendo as escadas, chuva do vômito consciente. O térreo se encerra.
Espirais levitantes, encontrara ele na porta. Cômodo exposto, velas na manhã. Uma dimensão inconcebível é constatada. Frutas de parafina, peixe de tomates. Desvairar se mistura com a temperatura desmaiante.
O ser sentou na cadeira da árvore, onde comeu seu fruto. O alimento não lhe contentava. Uma lástima escrupulosa, uma deficiência indecifrável. Consolo sem existência. Vamos cantar no coro dos torniquetes.
Nikku
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