O vulto levanta-se, não sabe onde está
...
Tempo passa, e logo se lembra
Tudo aquilo não fazia menor importância
Estava extremamente entorpecido
Não precisava de drogas para chegar naquele estado
O organismo produzia suas próprias anfetaminas
Caldeirão de pesadelos, desilusões,
Doces dores...
Cabelos desarrumados, pensamentos segregados
As músicas pela tarde faziam-no entrar numa
Espécie de déjà vu de contorções e gritos guturais
Era a hora do show dos trinta e três paraplégicos.
Sorrisos de loucura, devaneios de travessuras
Unhas com fome de carne e vômito
Úvula vibrante para expelir o líquido desvairado
Coitado... não conseguia controlar sua mente.
Ou seria ele alguém de sorte?
Ouvindo os feios seis.
Junta-se tudo e explode.
(Mais um grão de areia para a ampulheta de ar.)
Nikku
nao julgue de clichê um blog todo por um post!
ResponderExcluirgostei do toque surrealista por aqui e o poema é forte o bastante para nao ser esquecido.
parabéns!!
estou lhe seguindo e desejando sucesso!
xeru
Muito legal o texto adorei! vou vir aqui mais vezes!
ResponderExcluirBeijos
Dá uma olhada no meu blog?
WWW.JOYCEESUAVIDA1.BLOGSPOT.COM
bom
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